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Quinta-feira, 23 de Abril de 2009

Excesso - Emoções Fortes 2º

Revista: Super Pop

sinto-me: Mais Ou Menos
música: Excesso - És Loucura
tags:
publicado por excesso às 13:05

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Quarta-feira, 22 de Abril de 2009

Excesso - Emoções Fortes 1º

 Prepara o teu coração para a grande entrevista. Só para ti, pegámos nos cinco portugueses mais sedutores do planeta e fizemo-los confessar tudo sobre os seus momentos mais doces, secretos e emocionantes. Uma conversa muito sincera e divertida em que tu podes participar.

Atreve-te!

Qual foi o momento mais precioso para os Excesso?

 - Portugal:  Foi quando nos atrevemos a sonhar com gravar um CD. Era um desejo tão grande que até tínhamos receio de o confessar uns aos outros. Seguramente que, quando construímos, entre todos, esse sonho foi o nosso momento mais precioso, porque esse sonho funcionou como um forte desejo que perseguimos com muito afinco e que, magicamente, se veio a realizar.

- O mais decisivo?

- Carlos: Foi na altura em que tivemos que deixar as nossas profissões para mergulharmos neste projecto. Estávamos um pouco nervosos pois íamos deixar as nossas profissões seguras, para embarcar na aventura do nosso sonho, que era a música. Era uma grande decisão e tínhamos que pensar bem. Era o «ou vai ou racha» o tudo ou nada. Estávamos a dar toda a nossa vida em troca de um sonho. Ainda bem que o fizemos. Esse foi, sem a menor dúvida, o momento mais decisivo para todos nós.

- O mais perigoso?

- Portugal: Ufa! É quando o Gonzo conduz a carrinha e andamos na estrada a altas velocidades.

- Gonzo: Exagerado!

- Carlos: Pois é! Mas só o fazemos devido à falta de tempo e ao grande número de espectáculos que temos. É que para ir de um lado ao outro, com concertos diários em locais completamente diferentes de Portugal, acabamos por andar na estrada a correr de concerto para concerto, em altas velocidades. É por necessidade.

- Duck: Sim, isso é muito perigoso, mas, ao mesmo tempo, isso é também adrenalina!

- O mais emocionante?

- Gonzo: O mais emocionante… foi quando recebemos a três platinas. Aquele momento foi demais e mexeu muito connosco. Estávamos todos super felizes e emocionados. Certamente nunca o vamos esquecer.

- Carlos: É que nunca pensámos que fosse possível vendermos tantos discos. É claro que todos o desejávamos muito, mas quando algum de nós o dizia, o outro dizia logo «não sejas louco, como vamos vender nós tanto!» No fundo desejávamo-lo muito, tanto que até tínhamos medo de pensar no assunto. Por isso, quando realmente conquistámos a tripla platina, foi um momento de completa loucura.

- O momento mais marcante?

- Melão: Foi quando estávamos todos a cantar e, de repente, começaram a chover em cima de nós um monte de rosas, este foi o momento que a mim mais me marcou. Foi lindo!

- Portugal: Também acho esse momento muito forte, mas para mim o momento mais marcante dos Excesso foi a primeira vez que ouvimos a nossa música na rádio. Aquele foi o primeiro sinal de que o nosso grande sonho se estava a tornar realidade. No preciso momento em que estávamos no carro a ouvir a nossa música a tocar, passámo-nos completamente. Foi fabuloso!

- Duck: Para mim o momento mais marcante, e penso que eles não se estão a lembrar dele, foi durante um espectáculo em que o público, era tão forte, tão forte e dedicado que nos conseguiu comover aos cinco, todos chorámos. Foi no norte, durante o concerto e no meio de uma canção, que o público começou a gritar pelo nosso nome tão insistentemente e com tanta força que nós nem conseguimos continuar a cantar. Foi demais mesmo, comoveram-nos imenso e encheram-nos o ego.

- A que é que vos sabem os gritos do público quando vocês estão em cima do palco?

- Carlos: Quando ouvimos que o público grita de emoção, por dentro ficámos a gritar ainda mais, ficamos cheios de alegria. É uma sensação única, sentir que alguém está ali presente a gritar por nós de corpo e alma.

- Um momento que vos tenha derretido o coração?

- Duck: Há uma coisa engraçada. Quando estamos no palco e cantámos as nossas baladas, reparamos que os casais se abraçam e, com a nossa música cria-se um ambiente de romantismo lindo! Ficamos muito tocados e felizes com isso.

- Portugal: É verdade. Nós ficámos muito emocionados ao saber que as nossas músicas já alimentaram e vão continuar a alimentar muitas histórias de amor. É uma excelente recompensa do nosso trabalho.

- Melão: Outra coisa muito engraçada, que acontece nos concertos, é que quando cantamos o tema «Eu sou aquele», os namorados dançam juntos e eles cantam e dançam a música para elas, especialmente naquela frase: «Eu sou aquele que te quer, e mais ninguém…». As raparigas ficam todas derretidas, é demais!

- O mais doce?

- Sou eu – responde o Duck com cara de pato rebelde – a comer um chocolatinho!

- Portugal: É o contacto com as nossas admiradoras. Os momentos que passamos com elas são, sem dúvida, carregados de uma doçura extrema.

- Carlos: Há uma admiradora nossa muito especial, ela é do norte e é praticamente paralítica da cintura para baixo, devido a um acidente que teve. Um dos momentos mais doces que nós temos tido é quando ela está presente nas sessões de autógrafos, ou nos concertos e no final vem ter connosco, nos abraça emocionada e nos agradece por a termos ajudado a dar um outro rumo à vida. Esses momentos são de uma doçura e intensidade tremendas. É nessas alturas que vemos que o nosso trabalho valeu a pena.

- Uma oferta muito terna?

- Carlos: Foi no dia dos meus anos, durante um concerto, um grupo de raparigas levou um grande embrulho para o concerto. No final vieram ter comigo e ofereceram-mo. Era um quadro com muitas fotografias minhas, delas e dos Excesso, todas coladas e montadas por elas. Fiquei muito comovido, por se terem lembrado do meu aniversário e por me terem feito aquela oferta, foi muito tocante.

- O momento mais difícil?

- Carlos: Um dos momentos mais difíceis da minha vida foi há pouco tempo quando tive um grave problema nas cordas vocais, que não me deixava cantar. Foi muito angustiante! Hoje, que tudo passou, cada vez que canto, lembro-me da ajuda que Deus, os meus pais, os meus amigos e os Excesso me deram. Na verdade espero nunca ter que lhes retribuir, porque isso significaria que um deles estaria mal. Mas se algum dia precisarem da minha ajuda podem estar certos que lhes vou retribuir no dobro, no triplo…

- O momento de mais revolta?

- Carlos: Foi quando soubemos que havia um menino chamado Ricardo que tinha uma doença gravíssima e que podia morrer porque não tinha dinheiro para pagar os tratamentos. Achámos injusto demais e demos um concerto na terra dele para conseguir juntar o máximo dinheiro possível. Aquele foi um momento muito especial porque todos sentimos que estávamos ali por uma causa.

- Sabem já alguma coisa do pequeno Ricardo?

- Melão: Já procurámos várias vezes entrar em contacto com a associação, mas não o temos conseguido. Na verdade estamos super curiosos por saber como é que ele está e se necessita de mais ajuda da nossa parte.

- O momento mais sensual dos Excesso?

- Duck: É, sem menor dúvida, no espectáculo, especialmente quando o público puxa por nós. Nessas alturas somos capazes de criar ambiente e sensações muito sensuais.

- Carlos: Isto quando o público o permite, porque não são só os Excesso, em cima do palco, que fazem o concerto, é também o público que o faz. Eu diria que um bom concerto é feito, cinquenta pelo público.

- Houve algum momento em que passassem por uma grande vergonha?

- Gonzo: Nessas coisas de vergonha, aqui o Carlos é campeão.

- Carlos: Ele está a dizer isso porque uma vez fiquei muito corado numa determinada situação. Foi durante um concerto, eu estava a cantar normalmente e, de repente, caiu-me em soutien em cima. Fiquei envergonhado e corei um pouco, não esperava que aquilo fosse acontecer.

- Duck: Mas há mais, houve uma outra vez em que o Carlos ficou muito embasbacado porque uma rapariga lhe pediu para ele lhe escrever um autografo no peito. Ele nem sabia onde se havia de esconder, hi hi!

- Um momento em que tivesse havido uma grande discussão?

- Melão: É assim, é claro que nós discutimos, mas não brigamos. Apenas discutimos o essencial para conseguirmos formar as nossas ideias.

- Carlos: Se algum de nós se enervar um pouco mais, nós conhecemo-nos o suficiente para nos acalmarmos uns aos outros e não deixar as coisas ficar feias.

- A maior surpresa que já tiveram?

- Melão: É claro que ficámos muito surpresos com o nosso sucesso. Acho que ainda hoje continuamos a estar sempre surpreendidos com o que nos têm acontecido.

- Portugal: Não falando mais de nós mesmos, na nossa carreira houve algo que me surpreendeu muito. É que todos pensam que os Excesso são um grupo com um público essencialmente feminino e não é verdade. Até nós ficámos muito surpresos quando reparámos que, nos concertos, estavam também montes de rapazes que se divertem à brava.

- Carlos: O outro dia, em Santa Maria da Feira, no final do concerto lançamos duas T-Shirts para o público. Uma delas foi parar ás mãos de uma rapariga mas a outra foi um rapaz que a apanhou. No final ele veio ter connosco e quase que lhe caiam as lágrimas de tanta emoção, «Vocês são fantásticos, continuem assim. A malta vai-se passar quando souberem…». Ficámos surpreendidos e muito contentes ao mesmo tempo, porque é bom saber que somos queridos pelo público em geral.

- Falámos sempre do passado, para terminar queria fazer-vos uma pergunta diferente. Se pudessem realizar um desejo, o que fariam para o futuro?

- Excesso: Fazíamos com que todas as pessoas fossem felizes.

Revista: Super Pop

sinto-me: Péssima De Saúde
música: Backstreet Boys - All I Have To Give
tags:
publicado por excesso às 10:38

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