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Revista: Bravo
Entre estas viagens, o Gonzo já mudou de visual algumas vezes. Será que ainda não encontrou o seu look ideal? “Não, no estrangeiro tirei a barba, mas agora já a tenho outra vez. O que me preocupa é o meu bem estar, pois não gosto de monotonia. De vez em quando, gosto de dar uma lufada de ar fresco ao meu visual”, explica. No amor é que parece não haver novidades… “Sim, continuamos com o mesmo problema de sempre. Temos pouco tempo para nos dedicarmos a uma relação…”, garante o Gonzo. Aqui, ao que consta, é o Melão que desafina. Depois de hesitar um pouco acabou por nos contar um segredo: “Bem, eu não tenho namorada. Tenho apenas amigas, mas uma delas já é mais do que isso. Com ela posso desabafar e conversar tranquilamente. Gostamos muito de estar juntos e posso dizer que é uma pessoa linda e que me fascina!”. Já agora, quisemos confirmar o boato de que o Melão vai cortar os cabelos bem curtinhos…” É verdade que já pensei nisso, mas não é só por uma questão de imagem. Todos os dias perco mais de uma hora para o manter saudável. Preocupa-me mais a saúde do que o look”, garante.
Revista: Bravo
Os Excesso ao vivo são o máximo.
Duck “O beijo é maravilhoso, sinto-os como algo quente e profundo”.
Sempre em viagem para concertos no estrangeiro, os Excesso quase não param em Portugal. Sem tempo, os seus corações continuam desimpedidos… Bem, não serão todos, pois o Melão parece ter novidades…
Melão “Tenho uma amiga especial. É uma mulher que me fascina”
Gonzo “É pena, mas não há tempo para apaixonar-me!”
Portugal “O amor é lindo e é o que faz girar o mundo”.
Primeiro foi Inglaterra, a seguir França, Suíça e os convites parecem não ter fim. Depois de um verão muito preenchido, e de um curtíssimo período de férias, os Excesso estão a ter um final de ano muito agitado. A todas estas deslocações, que ainda prevêem uma ida a Macau, juntam-se as sessões de estúdio para preparar os novos projectos da banda.
Apesar do cansaço, os Excesso estão muito satisfeitos com estas digressões pelo estrangeiro. “Tem sido espectacular”, diz o Carlos. “Por vezes parece que estamos a começar tudo de novo, pois nesses países não somos tão conhecidos como em Portugal”, adianta o Gonzo. “No entanto, depois de começarmos os espectáculos, as pessoas aplaudem, gostam e divertem-se muito, o que é muito agradável para nós”, acrescenta com um brilho nos olhos. “É impecável sentir o carinho dos portugueses que vivem fora do país e das outras pessoas que não nos conhecem e que passam a gostar da nossa música”, diz o Melão.
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